A dor é o sintoma mais comum nos pacientes portadores de feridas bem como no pós-operatório.
A intensidade da dor é relativa ao grau de lesão, mas também é de formação biopsicossocial, ou seja, sofre influência do estado biológico, psicológico e social do paciente.
Fatores como condição de saúde, memória de traumas cirúrgicos e apoio de familiares estão entre as condições que fazem parte da história do paciente.
É muito importante que relação profissional-paciente os prepare para a dor estabelecendo a “normalidade” esperada para seu caso e a abordagem terapêutica a ser empregada. Essa relação também deve evidenciar quadros psicológicos anteriores aos procedimentos pois eles podem influenciar na amplificação da sensibilidade à dor e na falta de resiliência perante as complicações.
Assim sendo, faz parte do cuidado a “educação para dor”, sendo esse preparo essencial para a melhor transição deste período.
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